domingo, 18 de fevereiro de 2018

Deus é meu amigo

Eu vou falar sobre o nome de alguém que hoje entendendo e sei quem é, não só de ouvir falar. Porém, eu demorei para perceber que ele era alguém, uma pessoa, e não um conjunto de regras, moralismo, sinal de alerta, religião.



Não conseguia entender que poderia me relacionar com você e me sentia satisfeito em estar anestesiado em minhas convicções e sabendo que poderia estar contigo sem propriamente estar
contigo.

Não só estava longe do Senhor, sendo um moralista, legalista, religioso, mas estava dormindo em cima de todos as minhas raivas, angustias e preconceitos. Numa “síndrome de Gabriela” era fechado no “eu nascer assim, eu crescer assim e ser sempre assim”.

Brincava de “esconde esconde” com as coisas que dizia acreditar e, sim, acreditava ainda com os olhos fechados.



Porém, o quando você abre os meus olho, eu consigo te olhar e vejo que o Senhor não é a angustia e a
moralidade de um legalismo, e a luz resplandece brilhando muito maior do que o próprio brilho e
iluminando muito mais do que o próprio sol. A verdadeira luz natural que se auto emana e assim faz com que a escuridão disperse e que as trevas corram pela força tremenda da luz divina.

Entendemos que nós não o aceitamos e que nós não conseguimos chegar perto de tamanha iluminação, que seríamos consumidos se fosse por nós mesmos. Deus nos aceita, ele que perdoa todas as nossas transgressões e as lança no mar do esquecimento.



Nós não conseguimos compreender sobre esse amor. E não há capacidade intelectual em nós.

Na verdade, não há capacidade pessoal em nós, olharmos para um Deus sobrenatural e entender que podemos fazer isso. Não conseguimos fazer, tampouco conseguimos compreender que ele pode ser quem é e fazer o que faz. Esse amo, não conseguimos entender.

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